BuscaPé, líder em comparação de preços na América Latina

sexta-feira, 27 de junho de 2008

Análise de Alone In the Dark - PS2


A favor

- Jogabilidade inovadora, com total interação com alguns elementos do cenário.
- Enredo de primeira, parece ser retirado de um livro ou de um filme.
- Alguns outro modos de jogo, ajudam a sair um pouco da rotina, ou seja, prepare-se para dirigir carros, pular plataformas, escalar, e outras peripécias.
- Trilha sonora impecável, algumas músicas chegam a ficar na cabeça.
- Menu de itens bastante criativo, colocado dentro do casaco de Edward.

Contra

- Gráficos muito mal acabados, podem afastar muitos jogadores.
- O jogo utiliza o esquema de Check Point, portanto algumas vezes, você completa determinadas ações e quando é obrigado a interromper o jogo ou seu personagem morre, deve completá-las novamente.
- O controle do jogo é um pouco preso e complicado.
- A câmera atrapalha bastante, você é forçado a usar a visão em 1ª pessoa quase o jogo inteiro.



Análise

Depois de meses de expectativa, finalmente ele chegou. Alone In The Dark volta ao PS2 para sua despedida, mas ao mesmo tempo que emociona os fãs de carteirinha da série, decepciona e afasta até os mais novos.
A história do jogo começa bastante confusa, e durante o desenrolar dos eventos, você começa a entender bastante coisa e acaba tornando-se brilhante. Ela se passa no século 20 (pela primeira vez em um jogo da série), Edward Carnby precisa desvendar os eventos para lá de sobrenatural que ocorrem no famoso Central Park, no coração de Nova Yorque. Se eu fosse detalhar mais sobre a história que envolve Alone In The Dark, perderia muito a graça do jogo, então fica registrado o suspense e a promessa de um bom enredo.

O som do jogo, também é algo marcante, músicas orquestradas ajudam no clima de suspense total em determinadas situações, além dos efeitos sonoros bastante realistas. Jogue um extintor de incêndio a uma determinada altura e você irá perceber o som se propagando e ao mesmo tempo sumindo conforme o objeto vai despencando.


Outro grande ponto positivo, fica para a interação bem inovadora com objetos do cenário como extintores, lixeiras, cadeiras e até botijões de gás, no qual você utiliza-os para quebrar portar, apagar incêndios, provocar incêndios e principalmente, baixar a pancada nos inimigos. Nesse quesito, o jogo inova e não decepciona, e com certeza os próximos jogos que surgirão, alguns vão utilizar esse conceito de interação.


Falando ainda de objetos, a maioria, senão todos, os jogos desse estilo Ação / Terror, utilizam um bom e velho menu para a escolha de itens, geralmente com o a foto ou o desenho do personagem, seu status de vida e a seleção de armas, itens de cura e outros elementos. Em Alone In The Dark tudo isso fica debaixo do casacão de Edward, inclusive os ferimentos, no qual você visualiza e utiliza o spray seguido de um bom e velho curativo para cura-los. Em determinadas situações, o personagem caminha jorrando litros e litros de sangue e os efeitos colaterais começam a ser visíveis como a visão ficando embaçada, o andar bem mais lento e a impossibilidade de carregar objetos mais pesados.


Inovação também nos diversos modos de jogo incluídos. Determinados momentos, você deve incorporar Lara Croft e pular e escalar paredes e buracos, outros você dirige carros e até mesmo participa de fugas alucinantes, tudo para inibir um pouco a rotina de títulos do gênero.


Mas, infelizmente, nem tudo são flores. A versão de PS2 decepciona e MUITO. Tudo bem que não podemos comparar a tecnologia empregada no XBOX 360 com a do bom e velho PS2, mas uma comparação com outros jogos do mesmo enredo e console (Silent Hill, Resident Evil, Obscure, Fatal Frame) o jogo peca demais nos gráficos. Tudo é muito simples, mas acabado, além de personagens que simplesmente não são acertados pelos tiros, apenas cambaleiam mostrando que foram atingidos, cenários que devido a falta de acabamento, acabam complicando o desenrolar do jogo, como em determinadas situações, você deve “adivinhar” o que é uma plataforma e o que é uma parede lisa.

Além do gráfico, a câmera também tornou-se um ponto negativo para o jogo. Utilizar a visão na qual Edward aparece por completo (3ª pessoa) acarreta em muitas vezes, na queda de quadros, deixando o jogo mais lento, portanto isso faz com que o jogo pareça mais no bom e velho “estilo Doom” (1ª pessoa) do que no famosos estilo que a própria série Alone In The Dark inovou anos e anos atrás e que tantos jogos como Resident Evil adotaram.

Apesar de toda inovação, o controle do jogo ficou bastante prejudicado. Ele não realiza determinadas seqüências de golpes com os objetos, tente por exemplo bater com o extintor, segurando L1 + Direcional Analógico p/ Frente, ele demora demais para realizar o comando, e a melhor opção é revezar na hora de transferir os golpes. Para pular Edward é muito desengonçado, fica até a pergunta se era necessário um botão de pulo.


Para completar a tragédia, primeiramente você se ilude apertando Start em qualquer momento do jogo, e sempre ativa a opção “Save Game”. Mas como disse, apenas para você se iludir, pois realmente pode-se salvar a qualquer hora, mas quando você volta sua jogada, percebe que voltou a determinado ponto, e outras situações você deverá realizar novamente. Além disso cuidado, pois o jogo possui um “Save Automático”.

Concluindo, Alone In The Dark para PS2, pode agradar sim, mas somente aqueles que amam esse estilo de jogo; aqueles que são fãs da série, e até hoje jogam os títulos bem antigos, no qual gráfico é uma coisa que nem se questiona; aqueles que se assustam, choram discutem, reclamam, conversam com os jogos e não são perfeccionista apenas gostam de uma boa trama; aqueles que não possuem um XBOX 360 e gostariam de ver essas inovações na jogabilidade. Do contrário, o título decepciona e faz com que muitos passem alguns minutos na frente do console, ou pra ser mais exato, vão jogar até enfrentar a “nuvem de morcegos” que chega a ser engraçada, devido a tamanha imperfeição. E então vai encarar ???

Grande Abraço a Todos.


quinta-feira, 26 de junho de 2008

2ª Parte do Detonado de Alone In The Dark - PS2


Antes de começar essa parte do detonado, algumas dicas para quem está começando ou vai começar a jogar Alone In the Dark:

- Evite gastar munição com os zumbis, pois como são lentos, fica fácil desviar deles. Além disso, eles não dão muito dano quando acertam você.

- Nem pense em tentar acabar com a nuvem de morcegos, pois além de perder muito tempo, eles não sofrem dano algum, portanto corra deles, afinal vale mais um covarde vivo do que um herói morto...

- Não gaste tempo salvando o jogo a cada passo, pois o Load sempre coloca você no início de determinada parte, ou seja, caso você morra ou tenha que iniciar novamente sua jogada, determinadas ações, você deverá realizar novamente.

OBS: Essa 2ª Parte do Detonado ficou um pouco curta, pois a sua conclusão se refere a um trecho "calmo", e a partir desse ponto a coisa começa a esquentar de vez...

2ª Parte

Dentro do esgoto, siga o corredor e entre na porta onde possui uma passagem aberta noo chão. Pegue a munição e desça pela passagem (OBS: Nem pense em seguir em frente, em direção aos fios, pois você levará um tremendo choque). Depois de cair, vá em frente, siga pelo caminho à direita, depois continue reto e no final do corredor, vire a esquerda, e depois a direita novamente para achar um outro buraco no chão (OBS: Como disse anteriormente, evite gastar bala com os zumbis, desvie e siga o seu caminho).



Caia nesse buraco também. Lá embaixo, siga pelo corredor escuro (note que sua lanterna falhará, portanto use o isqueiro) e no final vire a direita, e depois a esquerda até alcançar o portão de ferro. Passe por ele e siga para a esquerda, vá em direção a claridade e siga em frente até achar o portão com uma escada mais a frente.


Continue e pule para a parte mais aberta. Cuidado com o "Super Zumbi", você deverá atirar em seus pontos fracos, para isso, pressione o botão "R3" para visualizar os pontos luminosos e acerte-os. Depois de eliminar o monstrengo, siga para a sala com o portão aberto e pule para puxar a escada.
Suba por ela e prossiga, do lado direito você encontrará um machado e do lado esquerdo mais um Kit Médico, pegue-os. Quebre a fechadura do portão com o machado, no mesmo esquema utilizado para quebra as portas com os extintores e as lixeiras. Utilize o machado para partir o fio eletrificado, que impedia você de seguir caminho (vide foto abaixo). Seguindo pelo corredor, você encontrará um portão trancado, largue o machado, mire no botão e atire com a pistola, e lá dentro pegue outro Kit Médico e mais munição. Suba a escada, aperte o botão para abrir a porta e suba a outra escada, pronto você está livre do esgoto.



Siga em direção a casa, entre e pegue a lixeira para abrir a porta. Depois de aberta, entre e pegue o botijão de gás. Mire-o na boca acesa do fogão e ponha fogo na porta caída. Fuja por ela e coloque fogo nos zumbis a seguir. Depois siga para o caminho entre a tela de proteção e a caçamba de lixo, e em seguida assista a animação. Após todo o diálogo, você deverá enfrentar o morcegão e seus morceguinhos. Não poupe balas com eles. Jogue a bolsa de sangue a sua direita, quando existir bastante morcegos, e em seguida jogue a garrafa de álcool, que fica mais acima das bolsas de sangue, e atire nela para explodi-la (OBS: toda vez que sua munição acabar, pegue mais com o enfermeiro atrás de você). Repita o procedimento até o morcegão ir para a parte de cima do veículo. Vá para o teto e continue atirando no morcegão, mas cuidado com as criaturas que sobem pelos lados do veículo, fique de olho nelas. Quando acabar as balas, pegue mais no buraco com o enfermeiro. Depois de eliminar o morcegão e assistir a toda a animação, você estará no meio do parque. Pegue em cima do cone de cimento mais munição para a pistola, depois siga o caminho atrás de Sarah até encontrar um reboque. Atire em seu mecanismo (vide foto abaixo) para soltar o carro. Empurre-o quanto mais longe conseguir, e siga caminha até encontrar o outro carro (vide foto abaixo). Entre, faça a ligação direta no mesmo esquema de sempre, juntando os fios, e siga com ele em direção ao reboque. Quando estiver perto, acelere com tudo e utilize a o reboque vazio como rampa. Você irá novamente bater com o carro, mas cairá do outro lado.




Amanhã tem a análise completa do jogo e Sábado a 3ª Parte do Detonado !!!

Grande Abraço a Todos !!!

segunda-feira, 23 de junho de 2008

1ª Parte do Detonado de Alone In The Dark - PS2



Foram muitos os pedidos de ajuda durante esse final de semana, então vou colocando o detonado por partes, facilitando a vida de todos. Até o final dessa semana ele estará completo no blog.

1ª Parte

Você começa deitado em uma sala, pressione "R3" toda vez que sua visão ficar ofuscada. Após o diálogo inicial, você será conduzido pelos corredores, evite olhar para traz, pois o capanga que o conduz irá chamar sua atenção. Siga pelos corredores, até que esse mesmo capanga é apanhado por algo misterioso, e você acaba caindo para a parte inferior do corredor. Siga por ele até chegar ao banheiro.

Agora saia do banheiro, espere o elevador chegar e vá para cima dele, você irá escutar uma conversa. Depois da animação, você estará em uma plataforma, siga por ela e suba a escada. Agora acione a mangueira de incêndio e desça por ela. Utilizando o botão "quadrado", pegue impulso para passar pelas hélices, e sempre tome cuidado com os destroços que caem do teto. Entre na porta aberta a sua direita.

Siga para a sala onde você encontra uma mulher conversando com seu marido, que está do outro lado da porta. Passe por ela, e siga as salas, apanhe o extintor, e apague as chamas que impedem que você avance. Apagadas as chamas, entre na sala onde se localiza o suposto homem. Quebre a porta com o mesmo extintor, usando "L1 + Direcional (para fazer o movimento)".Quebrada a porta, atravesse-a e apague o corredor a seguir. No corredor, apague o caminho a direita, pois seguindo em frente, você não encontrará caminho. O chão irá se quebrar, e você precisará pular, para isso, solte o extintor, pegue distância e use o botão "quadrado + Direcional para Frente". Vá para as salas seguintes, e não se preocupe, elas começaram a desmoronar, mas nada que cause dano, apenas para dar ínico ao jogo.

Passada a apresentação, suba pelo fio e balance para a esquerda. Caia na plataforma (aperte o botão "triângulo" para se soltar) e siga por ela. Certo ponto ela irá desabar, volte para o começo da plataforma, e agora pule para outra plataforma acima desta.


Atravesse a plataforma, desviando dos destroços que caem, protegendo-se embaixo das estátuas. Agora agarre o próximo fio, aperte o botão "quadrado" para ele desprender-se da estaca, e balance até a plataforma a sua esquerda. Pule e atravesse pendurado pela fenda na parede, mas seja rápido, antes que ela desabe. Entre pela porta e suba na plataforma a esquerda (vide foto abaixo).


Saia e escale o fio. Conforme você escala, o fio vai se soltando da parede, mas não se preocupe com isso. Balance e pule para a plataforma a direita, mas cuidado com as hélices. Entre na sala e salve o jogo.

Quebre a porta com a lixeira e prossiga, novamente o chão irá se romper, empurre a mesa até a sua frente, suba nela e prossiga. Agora você deverá atravessar um trecho totalmente escuro. Você pode utilizar a cadeira como tocha, ou o seu próprio isqueiro (OBS: Como a cadeira não fica muito tempo acessa, aconselho utilizar o isqueiro), só tome cuidado para não se aproximar muito na hora de acender a cadeira. Siga com cuidado para não cair.


Agora siga o corredor, pule com cuidado para não ser acertado pela pilastra, e depois pule com cuidado no próximo buraco. Pegue o extintor e quebre a porta ao lado. Entre no elevador e assista a animação.

Ajude Sarah a subir pelo teto do elevador, e suba em seguida. Vá em direção ao corpo e pegue a lanterna ao lado dele. Desça pelo buraco do outro elevador e prepare-se para enfrentar seus primeiros inimigos. Não tem mistérios, basta repetir o movimento utilizado para quebrar as portas, para acertar os zumbis. Depois siga e entre na porta atraz do balcão e pegue a pistola no chão ao lado do corpo. Com a pistola, atire no cadeado para abrir o armário, e pegar munição. Mais inimigos irão aparecer, elimine-os. Em seguida, vá até a porta com um painel de uma seqüência numérica do lado. Quebre a caixa de energia embaixo do painel e ligue os fios. Utiliza os direcionais para posicioná-los até você descobrir os energizados (vide foto abaixo), então junte-os para abrir a porta. Siga pelas escadas até encontrar um homem.


Depois do diálogo, você terá que liberar o caminho para fugir de carro. Siga para o portão grande e atire no cadeado para abrir. Depois entre pela outra porta e desça as escadas. Cuidado com a criatura debaixo da terra, que arrasta você. Toda vez que ele te pegar, movimente-se para agarrar nos carros ou nos cones com o botão "X" e botão "quadrado" para se levantar. Siga para a esquerda, até encontrar vários carros que bloqueiam a sua passagem. Entre em um deles, abra o porta-luvas para pegar mais munição e saia pela outra porta. Fuja dos zumbis, pois eles são muitos e não compensa gastar munição e tempo com eles. No final do corredor você vai avistar um carro em chamas e um portão ao lado. Entre pela porta menor, e pegue o extintor encostado na parede. Volte para o carro em chamas e apague-o, depois empurre-o para que ele não fique na frente do portão. Mire e atire no cadeado para abrir o portão. Agora volte ao 2º andar e procure pelo carro com os faróis acessos (vide foto abaixo).


Pegue mais munição no porta-luvas, vá para o banco do motorista e abra o painel. Faça a ligação direta da mesma maneira como você abriu a porta automática, juntando os fios. Pressione "R1" para dar partida. Agora dirija até o 1º andar, onde Sarah e o homem estão aguardando você, o botão "R1" acelera e o "L1", aciona a ré. Depois de resgatá-los, dirija até o 2º andar onde você irá encontrar um portão fechado. Pegue distância e acelere com tudo para quebrá-lo e atravessá-lo. Uma animação irá surgir, e em seguida, você terá que dirigir, sempre desviando dos obstáculos e jamais deixando de acelerar. No final do caminho, você propositalmente irá despencar com o carro e uma nova animação surgirá.

Depois dos eventos, não perca tempo, siga em direção ao buraco, e vá para sua esquerda. Desça, pegue o pente de munição no corpo ao lado do carro e fuja dos zumbis seguindo em frente. Suba pelo caminho a direita e siga reto até achar uma porta. Dentro do banheiro, não tente pegar a lixeira agora, pois você está muito ferido e ele não conseguirá levantá-la. Atire na maçaneta da outra porta e entre, você irá encontrar o Spray para curar seus ferimentos. Aperte o direcional para baixo, e aonde você localizar um ferimento, passe o spray e em seguida faça o curativo (utilize os botões R1 e L1 para o procedimento). Volte para a parte principal, e agora sim, pegue a lixeira e quebre a parede rachada. Entre no espaço com cuidado para não cair, e pule a sua esquerda em direção ao fio pendurado. Desça por ele, e em seguida balance para a direita e pegue o outro fio. Suba por ele e balance para a direita novamente. Solte-se e siga caminho.

Seguindo em frente, você será surpreendido por uma nuvem de morcegos, saia correndo em direção ao ônibus amarelo. Dentro do ônibus pegue um kit médico no chão. Saia correndo novamente em direção a uma pequena cabana. Lá dentro, pegue munição e mais kit médico, e em seguida, saia e siga o guarda. Ajude-o empurrando o carro e depois entre nele. Prepare a pistola e atire quando os morcegos começarem a puxar o carro com seus "tentáculos". Após o carro cair, vá para a sua direita e entre no bueiro ao lado do veículo.

Amanhã tem mais galera !!!

sexta-feira, 20 de junho de 2008

Alone In The Dark - PS2




EXCLUSIVO !!!

Um dos jogos mais esperados do ano, acaba de chegar ao Game Pedia Br. Durante os próximos dias, iremos disponibilizar a análise completa e, principalmente, O DETONADO de ALONE IN THE DARK 2008.
Não deixei de ficar atento as novidades no nosso blog.

LINKS PARA DOWNLOAD (TORRENTS):


Alone In The Dark - PS2

Alone In The Dark - XBOX 360

Alone In The Dark - XBOX 360

Grande Abraço a Todos.

terça-feira, 17 de junho de 2008

Que saudade !!!

Durante esses anos, conforme a evolução dos consoles, muitos clássicos foram ficando somente na memória, e muitos outros, foram reformulados e alguns destes foram bem sucedidos, enquanto outros infelizmente não. Mas e que tal imaginarmos alguns títulos que fizeram nossa alegria num passado não muito distante, e que teriam tudo para voltarem a ser sucesso nos dias atuais. Vejamos alguns deles, e torcemos para que as empresas adotem nossas idéias.

- Double Dragon

Uma das duplas de maior sucesso da história dos videogames, rendeu até mesmo um filme nos anos 90 (eca !!!) e bem que merecia seu remake. Até Poderia seguir gráficos e jogabilidades estilo Army Of Two, e a possibilidade de dois jogadores no mesmo console. As fases poderiam ser como no antigo game, passando por becos perigosos, tomados por gangues, seguindo por fábricas abandonadas, florestas, colinas e cavernas. Os inimigos os tradicionais com chicotes, facas, porretes e outras armas brancas. De inovador, chefes bem elaborados, alguns golpes especiais, e quem sabe, até mesmo combinados. Uma boa interação com as fases, como quebrar vidros, mesas, barras de ferro e usá-los como armas. E por que não um multiplayer ? Reunir seus amigos e sair por ae descendo o pau em vários inimigos, tomando pontos de gangues, ou em outros módulos como pancadaria liberada, o último a cair vence. Double Dragon tem tradição e destaque suficientes para aparecer na geração de games atuais.


- Alex Kid

O orelhudo da Sega, reinava absoluto no antigo Master System, até o dia em que apareceu um certo porco espinho e abominou seu reinado. Alex Kidd In The Miracle World era o mais conhecido, e o que mais ficou marcado, foi o famoso joguinho do “pedra, papel ou tesoura”, que antes do jogo ser lançado, muitos aqui no país sequer conheciam tal desafio com as mãos. Depois foram lançados outros títulos entre eles Alex Kidd In Shinobi World, que nada mais era que uma versão baseada em outro título de sucesso, Shinobi. Mas em 1991 foi lançado o queridinho e mascote absoluto da Sega, o porco espinho Sonic, e nunca mais se falou de Alex Kidd. Alguns meses atrás, a Sega matou a saudade dos fãs, colocando o personagem no jogo Sega Super Star Tennis, mas nada que possa satisfazer a nossa saudade de suas aventuras. Imaginamos Alex Kidd nos dias atuais: Uma a ventura toda em 3D, repleta de inimigos tradicionais, como o polvo de tentáculos de bolinhas, os peixes que devíamos matar com socos, além é claro da caixa de fantasmas, que quando acionada... pernas pra que te quero !!! Alex encontraria pelo caminho vários bolinhos de arroz, além de seus poderes clássicos, como o bracelete demolidor. Só de imaginar um cenário submarino nas tecnologias atuais, confesso que arrepia. E pra finalizar, não poderia faltar o famoso joguinho do “Pedra Papel ou Tesoura”, mas dessa vez, que tal a Sega colocar uns resultados aleatórios ? Afinal lembro até hoje da ordem para ganhar dos chefes (tesoura, pedra, pedra, papel, tesoura, papel...).


- Choplifter

Esse título, além de clássico, foi meu primeiro cartucho pro Master System, e foi uma espécie de paixão a primeira vista. Além de divertido, o jogo para a época em que foi lançado, era bastante criativo, consistia em você pilotar um helicóptero e resgatar reféns e leva-los com segurança para sua base. Claro que como todo bom jogo, Chopplifter possui algumas desvantagens, como uma dificuldade bem alta, e as vezes, devido a quantidade de inimigos na tela, tornava-se um tanto confuso. Agora imaginamos Chopplifter para uma plataforma como PS3, fases como grandes cidades, bases no deserto, no meio da selva, nos árticos, ou em pequenos vilarejos. Missões que poderiam variar, em não só resgatar reféns, mas sim destruir determinados oponentes, conduzir em segurança grande figuras do crime ou seus superiores, ou até mesmo perseguir outros helicópteros inimigos. Isso lembra você em algo ? Isso mesmo, um “GTA Aéreo”, essa poderia ser a definição de Chopplifter nos dias atuais.


- Parasite Eve

De todas as centenas de títulos lançados para o PSOne, um dos que mais me marcou foi Parasite Eve, principalmente o 2º jogo da franquia, que misturava elementos de Resident Evil com RPG. Vale lembrar que Parasite Eve foi desenvolvido pela Square, mesma empresa criadora de Final Fantasy, e que como manda a tradição de jogos da empresa, possuía gráficos belíssimos, personagens cativantes, e enredo primordial. Mas os anos se passaram e parece que a produtora esqueceu a franquia na gaveta. Parasite tinha tudo para ser sucesso também no PS2, pois desde quando foi lançado seu segundo título, já desbancava como jogo de segunda geração, mas nem sequer deu esperanças para nós, órfãos da serie. Não preciso nem comentar como seria um PE na enginer dos consoles atuais, pois se na época de seu lançamento, já esbanjava perfeição, hoje em dia isso não seria mais uma proeza. Espero que durante as faxinas na Square, alguém encontre algo relacionado ao títulos, e que lembre de pelo menos, concluir uma possível trilogia.


- Pit Fighter

Os jogos do luta dos arcades, não eram só a base de magias e golpes especiais, Pit Fighter levava a pancadaria solta pra dentro dos fliperamas, sem utilizar nenhum fogo, raio ou elemento natural parecido. A pancadaria era tão liberada, que em certo ponto da batalha, até cadeirada dos espectadores você recebia. Além disso, você utilizava de algumas armas brancas como faca e porretes para detonar os seus inimigos, que por sinal, eram divertidíssimos, desde um clone do eterno Mr. T até Piratas e Dançarinas. Alguns jogos lançados, lembravam muito Pit Fighter, entre eles Urban Reign para PS2. Imaginar esse jogo nos dias atuais seria fantástico, uma movimentação parecida com Tekken, interatividade com o cenários, e a possibilidade de confrontos online. Mas o grande barato seria lançar novamente para os fliperamas , pois foi por lá que Pit Fighter fez a sua fama.


- Eternal Champions

Lançado para o antigo SegaCD, Eternal Champion não fez tanto sucesso como Mortal Kombat, mas isso não quer dizer que o titulo seja ruim, muito pelo contrário, se você gosta de jogos de luta, com oponentes bem estranhos, muito sangue e golpes finais , chamados de Overkill no melhor estilo Fatallity, em que você arremessava o oponente numa espécie de ventilador, ou um helicóptero lançava uma bomba no seu adversário, entre outras peculiaridades. Os fãs da série, aguardavam o lançamento de um novo título para Saturn, mas não passou de boatos, e desde então o jeito foi emular o antigo clássico. Nos moldes de Soul Calibur, Eternal Champion teria tudo pra ser um clássico na nova era. Utilizando a boa e velha violência que marcou o jogo, junto a elementos 3D, os divertidos cenários, agora totalmente reformulados e é claro, os tradicionais personagens, que vão desde um primata da idade da pedra, até uma espécie de clone do Ciclope de X-men.


- Diablo

Jogos como Titan Quest ( PC ), Baldurs Gate, Champions of Norath (PS2), Kingdom Under Fire 2 (X-Box 360), tentaram copiar, apenas tentaram. Diablo revolucionou uma geração inteira, por unir de forma competente, RPG com Ação, além de trazer cenários totalmente diferentes, a cada jogada, deixando os jogadores por horas, dias e até semanas na frente do pc. Quando Diablo 2 foi lançado, o sucesso foi inevitável, principalmente por manter todas as tradições e ferramentas tradicionais do primeiro título, além de complementos como muito mais fases, inimigos e é claro, personagens ( 5 no total ). Depois de jogar Kingdom Under Fire 2, bateu uma saudade tremenda do jogo do capetão. Já dura cerca de uma década os boatos de que a Blizzard estaria desenvolvendo o 3º título, mas parece que depois que chegou World Of Warcraft, Diablo deixou de ser o queridinho da produtora. Não é muito difícil imaginar Diablo nos moldes atuais, até porque na época em que foi lançado (1997), o mesmo já possuía o modo cooperativo online. O jeito é tentar recriar o clima em cima de algum “clone”.



E você, também quer um remake do seu jogo predileto ?? Envie sua sugestão para o Blog Game Pedia Br

Grande Abraço a Todos

terça-feira, 3 de junho de 2008

Inovar vale a pena ou não ?

No futebol é comum você escutar o famoso ditado: “Time que está ganhando não se meche”, mas e quando nos referimos ao mundo dos games, vale a pena mudar os elementos que fizeram o título ou a série ter a sua fama ? Vejamos alguns exemplos:

- Dos gráficos desenhados para o 3D:

The King Of Fighter: Maximun Impact ? Não

Uma das mais famosas séries de luta, talvez a mais jogada nos fliperamas, tentou inovar e lançou The King Of Fighters Maximun Impact (PS2), mas não conseguiu emplacar. Colocando cenários e os personagens 3D, KOF decepcionou, ficou mais parecido com Tekken e Soul Calibur. Além disso o jogo ficou mais lento, e pecou na jogabilidade, deixando totalmente insatisfeitos os amantes do KOF 2D tradicional.


Metal Slug 3D ? Não

Tamanha foi a decepção, que alguns jogadores nem sequer sabem que o título 3D de Metal Slug foi lançado. O jogo em si não é dos piores, talvez se tivesse um outro título, poderia até conseguir um espaço maior, mas nada se parece com o tradicional. Na minha opinião, o que faz Metal Slug ser um sucesso até os dias atuais, é toda a sua jogabilidade 2D. Ela nos faz lembrar um passado repleto de jogo de plataforma, para os primórdios Mega Drive e SNES. Além de tudo, Metal Slug é um dos poucos (senão o único) jogo de plataforma 2D que ainda nos faz gastar alguns centavos nos fliperamas.


Ninja Gaiden ? Sim

Um dos personagens mais famosos da antiga era SNES, ganhou a sua versão 3D e não decepcionou, pelo contrário, tornou-se um dos principais jogos para o XBOX, e em breve terá a sua versão 360 para o console da Microsoft. O jogo apresenta belíssimos gráficos e uma jogabilidade impressionante e parecida com clássicos como God Of War e Devil May Cry, totalmente diferente da tradicional 2D com plataformas.


Final Fight – Streetwise ? Não

A tentativa da Capcom de reviver o famoso jogo de luta dos anos 90 também falhou. Final Fight Streetwise não fugiu muito do seu estilo original, o que acabou ocasionando em um jogo repetitivo e nada inovador. E pra completar a tragédia, gráficos mal acabados e inimigos com uma inteligência artificial um tanto limitada. Uma pena a Capcom estragar um dos mais clássicos jogos da história da produtora.


Rygar ? Sim

A adaptação do clássico do NES para o PS2 foi incrível, muitas empresas deveriam espelhar-se nesse exemplo. Embora não houve um destaque merecia na mídia, Rygar é um excelente jogo pra PS2, e se o mesmo não fosse lançado bem antes, muitos diriam que é uma cópia de God Of War, devido a tamanha semelhança. Belíssimos gráficos, som de primeira, e um desafio bem trabalhado, com os inimigos, embora um pouco repetitivos, dão um certo trabalho, principalmente os chefes. Talvez o seu ponto fraco seja na duração do jogo, pois Rygar comparado a outros títulos do gênero, é um pouco curto, pois você leva de 5 a 6 horas para terminá-lo.


Castlevania ? Sim

Um dos mais importantes jogos do gênero plataforma 2D, ganhou sua versão poligonal para o PS2 e tornou-se um clássico. É claro, uma versão já tinha sido lançada para Nintendo 64, mas... ela nem merece ser lembrada. Voltando a falar de Castlevania Curse of Darkness e Castlevania Lament of Innocence, apesar do jogo todo 3D e com movimentação livre, o enredo não deixa nada a desejar, trazendo elementos clássicos da série, como os inimigos, armas e poderes. Difícil encontrar algum fã decepcionado com as versões mais atuais da saga.



- Mudando de Gênero

The King Of Fighters KYO ? Não…

Tenha dó dos fãs de KOF... antes de aturar KOF Poligonal, a SNK lançou um RPG ( !!! ) baseado no jogo. Primeiramente, só os japoneses puderam usufruir o jogo, uma vez que só foi lançado em terras ocidentais. Mas nem por lá o jogo fez sucesso. Além de excessivos e longos diálogos ( todos em japonês ), quando chega a hora das batalhas (pasmem), você escolhia seu golpes no melhor estilo Final Fantasy. Vale lembrar que a SNK antes já havia lançado uma versão parecida para outra série de luta, Samurai Shodown, e nem preciso responder se fez sucesso.


Pac Man Rally e Pac Man World ? Não

A famosa bolinha amarela que nos divertia no tempo do Ataria, e até hoje ainda diverte, tentou a sorte em outros gêneros: Aventura e Corrida. O primeiro, além de um pouco infantil, não é muito criativo, e nada original. Repete o velho esquema de jogos como Crash Bandicot, Mario 3D, entre outros. E tratando-se de Pac Man World Rally, o jogo é até divertido, mas bastante enjoativo, depois de uma semana o jogo acaba encalhando na sua prateleira. Não tem jeito, o querido Amarelão faz mais sucesso percorrendo os corredores, fugindo de fantasmas e comendo as bolinhas.




Shinning Force ? Talvez

Esse vale mais o ponto de vista do jogador. Shinning Force foi um dos primeiro jogos de RPG / Estratégia, lançados para o Mega Drive. Com personagens carismáticos, e um sistema de batalha como os jogos de tabuleiro, não demorou muito para cair nas graças dos amantes do gênero. Passados os anos, Shinning Force Exa e Shinning Force Neo retornam ao PS2 como um jogo de movimentação livre misturado a elemento de RPG, o famoso “bate e anda”. Com gráficos bem desenhados, uma dificuldade moderada, uma trama bem elaborada e muita diversão, o titulo está longe de ser um jogo ruim, mas e ae que entra a divisão de opiniões. Os fãs da antiga geração, caem de pau na Sega, e alegam que a empresa deveria honrar com as origens, e fazer um jogo no mesmo esquema que o dos primórdios para Mega Drive (Shinning Force 1 e 2), nos consoles atuais. Já outros dizem que a Sega fez um bom trabalho em utilizar elementos do antigo jogo e adaptar a um sistema novo para o gênero, mas bastante utilizado pelo principais títulos de RPG do momento. Como eu disse, cabe a cada um a sua opinião sobre o jogo.


Phantasy Star ? Sim

Não é bem uma mudança drástica, mas a adaptação online do clássico de RPG da SEGA é considerável. Nos primórdios, as batalhas eram realizadas por turnos, como o bom e velho Final Fantasy, além disso, alguns títulos da série eram totalmente em português, aumentando ainda mais a diversão. Anos mais tarde, com o lançamento de Phantasy Star Online, o conceito mudou bastante. Primeiramente, como o nome já diz, o modo cooperativo multiplayer é o grande atrativo do jogo, coisa que não existia em seus antecessores. E os combates mudaram para uma movimentação livre, com ataques coordenados, bem diferente do antigo combate por turnos. Além é claro, dos gráficos poligonais e totalmente em 3D. Parabéns para a Sega que conseguiu mudar sem perder a clientela.



Por Diego KISS

segunda-feira, 2 de junho de 2008

A Proibição dos Jogos Beneficia a Pirataria


Adolescente Psicopata ?
Os anos que eu tenho de vida, mais da metade destes, eu joguei videogame e sempre assisti muitos filmes, principalmente de terror e ação, repletos de violência. Não cresci um adolescente rebelde, e tão pouco pratiquei algum crime influenciado por títulos como Hora do Pesadelo, Sexta Feira 13, Traspoting, Psicopata Americano entre outros. Mas parece que alguns de nossos políticos não pensam assim. Estou completamente de acordo com a classificação etária imposta para determinados jogos, mas ao ponto de proibir a sua comercialização, é um tremendo absurdo. Aqui no rj todo dia, nos deparamos com os assaltantes de carros, e nenhum deles age influenciado por Gta ou Driver, mas na sua maioria da vezes, a uma péssima educação pública, e falta de incentivo nas comunidades mais pobres por parte desse mesmo governo.

Jogos em Português
Desde a era do PSOne, sonhamos com a Sony distribuindo diretamente no Brasil seu console, e até mesmo, alguns jogos traduzidos para nossa língua, imagine que maravilha seria um Final Fantasy todinho em português ? Mas, para tristeza de todos nós gamemaníacos, esse sonho fica cada vez mais distante. Títulos para o console em português, só vi mesmo vendendo em camelôs, o famoso Winning Eleven – Brasileirão, com direito a narração de Galvão Bueno. Tudo feito ilegalmente é claro, mas a criatividade é impressionante. Essa horas, bate uma saudade do Mega Drive (Sega), e seus jogos em português como Phantasy Star.


Pirataria Reinou no PS2
Lembramos a era do lançamento do PS2. Três consoles brigavam pela hegemonia: Game Cube (Nintendo), X-Box (Microsoft) e o PS2 (Sony). Em terras tupiniquins, o console da Sony, arrasou nas vendas impulsionado por um fator nada admirável, a sua vasta pirataria. Tudo bem, as outras empresas também tinham seus consoles “desbloqueados”, mas não a facilidade de comercio ilegal que reinava no PS2. Não quero tirar o mérito de títulos como Metal Gear 2, Grand Turismo 3 e 4, Devil May Cry, entre tantos únicos do console, mas a grande maioria que jogou esses títulos, não possuíam os originais. Títulos eram lançados ao preço de quase 200 reais, sem contar na demora para receber, que variava entre 15 a 60 dias, enquanto o camarada comprava o piratão na esquina de casa, por 15 reais, e tinha até 3 dias para troca !

PS3 o Ant-Pirataria
Vamos para a nossa atualidade, novamente as 3 empresas brigam com 3 novos consoles, Wii, X-Box 360 e PS3, e a pirataria... continua. O queridinho dos brasileiros, acreditem não anda nada bem nas vendas em nosso país, afinal o console nu (sem a companhia de algum jogo), varia no preço de 1500 a 2500 reais. E seus jogos ??? Bom algumas lojas já tem a pré-venda de Grand Turismo 4 por 230 reais. Além disso, o console da Sony até o momento é impossível de ser pirateado, forçando assim ao consumidor, adquirir o jogo original pelo preço camarada citado. Já os consoles da Nintendo e da Microsoft, já é possível achar os títulos à “30 conto” na Rua Uruguaina, aqui no RJ. Mas não tenho duvidas que um dia, a pirataria chega ao PS3. Talvez o grande fator contra não seja a tecnologia empregada no console, mas sim o preço da mídia Blue Ray, que pelo menos aqui no Brasil, beira os 100 reais, enquanto a mídia do DVD custa algo em torno de 0,80 centavos.


Falta $$$ Para os Jogos
Em nosso país, é inviável tudo isso. Quem ganha mais ou menos 1000 reais por mês, o máximo que consegue é adquirir 1 ou 2 títulos mensalmente, no momento em que lá fora, a cada semana são lançados de 3 a 5 jogos novos. Eu por exemplo, tenho orgulho do meu PS2 e meus 35 jogos originais, no qual metade deles comprei quando apareceram em promoções. Um outra opção que cresce novamente é a das locadoras de games. Essas mesmas que já estavam quase extintas, agora vêem uma possibilidade de crescerem novamente, mas ainda sim, os clientes são muito escassos.

Cadê as Redes Online
Além de todos esses problemas apresentados, ainda invejamos outros países, pela possibilidade e facilidade de acesso as redes online dos consoles. Já se foi a época que os jogos se limitavam a 2 jogadores, um em cada controle e no mesmo console. As redes possibilitam disputar partidas online contra dezenas de oponentes em diversos cantos do mundo. Mas e o Brasil ? Até existe essa possibilidade, mas para nós saí muito mais caro que para os gringos, além de diversos empecilhos, como possuir um cartão internacionais .


Quem é Culpado ?
Então eu pergunto a vocês: quem é o grande culpado nisso tudo ??? Aqueles que, como o governo gosta de dizer, contribui para o tráfico adquirindo produtos piratas ? Ou o próprio governo que em vez de buscar e incentivar as empresas a investirem em nosso país, e até mesmo nas faculdades que formam o aluno em Desenvolvimento de Jogos, no qual vários possuem um imenso talento, mas encontram um mercado nacional extremamente limitado ?
Proibir a comercialização de determinados jogos, com a intenção de privar a criança ou o adolescente de interagir com atos de violência ou de crimes, num mundo totalmente virtual, é completamente desnecessário. Se é para proibir, então cadê o boicote as novelinhas cada vez mais sensuais, com personagens em roupas curtas, danças vulgares, temas de rebeldia e quase sempre envolvendo relacionamentos. Proibir os grandes filmes nacionais, que não são os românticos, mas sim os que mostram o dia a dia de uma favela, ou de operações da policia em nosso país. Proibir os desenhos, que em sua maioria, são lutas que a cada soco jorram litros e litros de sangue. É uma pena que nossa política nunca possa servir de exemplo, de que adianta campanhas e mais campanhas contra a pirataria, e as diversas apreensões se o próprio governo contribui para a pirataria.