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terça-feira, 29 de abril de 2008

Notícias da Semana

PlayStation 3

- Splatterhouse terá sua versão para PS3

Nossa, além de zerar esse jogo na época do SNES, alguns anos depois eu procurei e consegui achar o emulador e novamente zera-lo. Para os fãs do terror, uma nova versão deste jogo seria o máximo. Ná época em que foi lançado, por volta de 90 e alguma coisa, Splatterhouse era um ícone dos jogos de terror, que por sinal erão rarissímos. No mundo atual, praticamente a cada mês, um jogo de terror novo é lançado. A revista americana EGM trará mais detalhes em sua próxima edição. Assim que souber de mais novidade eu coloco no blog.


- GTA 4 travando ???

Nem tudo são flores, já começa o bafafá de que GTA 4 apresenta alguns bugs, entre eles, o jogo trava, na maioria das vezes no modelo de 60g do PS3. Será que a Rockstar vai vacilar naquele que promete ser o jogo mais vendido da história ?


X-Box 360

- Kingdom Under Fire 2 volta a estratégia pura


A seqüência de Kingdom Under Fire, promete voltar a sua origem. Mesmo depois de adquirir um considerado sucesso no console, os produtores resolveram voltar ao gênero do primeiro título da série. Resta saber se alcançará o mesmo sucesso obtido, e se caso der errado uma continuação do jogo para Xbox 360 será feito ?

- Techland promete inovar no gênero de terror com Dead Island

A distribuidora Techland garante que Dead Island vai se tornar um ícone dos jogos de terror. Além de uma visão em primeira pessoa, e com um gigantesco cenário para ser explorado, o realismo será impressionante, com promessa de fraturas expostas, membros pendurados, litros e litros de sangue. Numa espécie de Far Cry com House Of The Dead, o personagem principal sofre um acidente e terá que procurar a sua esposa numa ilha paradisíaca e repleta de zumbis. Vamos esperar e aguardar, Dead Island tem previsão de lançamento no 2º semestre de 2008.


Wii

- Wii Fit faz você emagrecer jogando videogame


Já foi a época de que ficar na frente do videogame por horas e horas, fazia com que você adquirisse alguns quilinhos a mais. Depois do lançamento do Wii esse conceito está, a cada dia, indo para o espaço. São movimentos de jogos de tênis, luta, corrida, beisebol e agora de ginástica. O objetivo do Wii Fit é fazer com que você pratique exercícios, e fique em forma, ao mesmo tempo em que se diverte. Com o auxílio de uma balança especial, você executa dezenas e dezenas de exercícios com a ajuda de minigames, alguns fazem lembrar um pouco Dance Dance Revolutions. Tranque a sua academia e invista na sua diversão física.


Outros

- Alone In The Dark também será lançado para PS2

A empresa Atari resolveu investir no antigo xodó da Sony, e lançará uma versão mais simples para o console. Esse é um dos jogos que eu estou acompanhando desde quando foi anunciado, e realmente não sei como ficará a versão para PS2, afinal o ponto forte do jogo são seus gráficos e principalmente sua movimentação. O último grande jogo, do gênero lançado para o console, foi Silent Hill: Origins, que não decepcionou. Se Alone conseguir manter um nível razoável para essa versão, vai valer a pena tirar a poeira do PS2 e dar uma conferida no jogo.


Grande Abraço e Até a Próxima

Equipe Game Pedia

segunda-feira, 28 de abril de 2008


Galera o desafio está lançado. Queremos saber quem é o ODÃO dos games. Funciona assim:
Se você virou Resident Evil em minutos, tirou até um BREVÊ em Grand Turimo, seu personagem tem um nível tão alto que o Diablo corre de você, ou qualquer outro tipo de feito, envia para a gente. Ou se você procura fortes emoções, espere pelos recordes publicados e tente superá-los. Vamos juntos promover a maior destruição de recordes da história dos games. Então mão na massa, ou melhor, nos joysticks e que comece a disputa.

Grande Abraço

Equipe Game Pedia

pediabr@gmail.com


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Namco X Capcom - PS2



A favor

- Uma infinidade de personagens conhecidos das duas empresas.
- Sistema de combate com combos, é bastante inovador para jogos do gênero.
- Gráficos simples, porém bem detalhados.
- A voz dos personagens é fiel aos outros títulos.
- Possibilidade de salvar durante as batalhas.

Contra

- Batalhas longas demais, duram em torno de 1 a 2 horas.
- Devido ao jogo ser lançado somente no Japão, os menus ficam extremamente confusos, a não ser que você entenda a língua japonesa.
- Os inimigos poderiam ser um pouco mais difíceis.
- Um enredo embolado e muito surreal.



Análise

O nome faz com que o jogo aparente ser de luta, mas não, Namco X Capcom é uma investida das empresas que levam o nome do game, para atrair tanto os fãs de luta como, e principalmente, os de estratégia. Sinceramente, para aquele que são fãs da pancadaria, o jogo pode ser uma decepção gigantesca, pois a única coisa que resta do gênero, são seus personagens de títulos famosos como Street Fighter, Tekken, entre outros.


A história é não é necessariamente boa, afinal como explicar uma união entre o lutador Ryu, o gatinho Klonoa, o bravo guerreiro de Ghost in Goblins, a andróide de Xenosaga e por aí vai. Por tanto não há muito o que explicar no enredo, o principal do jogo é a ação.



Para os acostumados com jogos de estratégia, o sistema é inovador e divertido, afinal durante o seu turno, você elabora seu combo, acumulando ap (action points) para o golpe especial, daí sim uma mera semelhança com os jogos de luta. Além dos golpes especiais, você pode combinar um ataque com determinados bonecos, entre eles: Ryu e Ken, Cammy e Chun-li, Dimitri e Morrigan,...
O jogo é estrelado por diversos personagens conhecidos de jogos como: Street Fighter, Final Fight, Tekken, Xenosaga, Capitão Comando, Strider, Mega Man, e muito mais.


Os gráficos são comuns a um jogo de estratégia, e bem desenhados, principalmente nas execuções dos golpes especiais. O som também traz as vozes tradicionais dos jogos originais dos personagens, trazendo um elemento a mais ao jogo.
É realmente uma pena o jogo não ter sido lançado em outros paises, pois com todos os menus em japonês, ou você aprende a entender a língua, ou futicando muito para se acostumar com eles. Entre uma batalha e outra, pode-se conferir a ficha de cada personagem, e até mesmo uma opção de treinar suas habilidade contra o tronco de Tekken.



A diversão do jogo é garantida, mas uma coisa que pode complicar muito, são suas longas e intermináveis batalhas. Algumas quando você pensa que já estão liquidadas, quando surge mais um grupo de inimigos e isso resulta em mais e mais minutos. O lado positivo disso tudo, é que as batalhas podem ser salvas a qualquer momento, e os inimigos, embora sempre em vantagem numérica, não são lá essas coisas, em certas ocasiões, fáceis até demais.


Os grandes chefões também estão presentes, e em um numero considerável, praticamente todo herói tem o seu vilão presente no jogo.
No fim das contas, prepara-se para muitas horas (aproximadamente 70) de muita diversão, pois embora longo e até certo ponto fácil, Namco X Capcom é um título de grande destaque no gênero de estratégia. Já quando falamos de jogos de luta, é melhor continuar nos títulos tradicionais.

Por Diego Kiss

sexta-feira, 25 de abril de 2008

Syphon Filter: Dark Mirror - PS2


A Favor

- Ótimos gráficos, com cenários bem realistas. - Jogabilidade impressionante. - Inimigos com um grau bem diferenciado de dificuldade. - Um atrativo modo multiplayer para até 8 jogadores. - Diversos itens e armas durante todo o jogo.

Contra

- O jogo é um pouco curto. - Uma trama meio complicada para um jogo de ação. - Participação especial de Lian Xing. Nos outros jogos ela tinha um destaque maior.

Análise

Syphon Filter é um título que eu colocaria entre os 10 melhores lançados para o antigo console da Sony, o PSOne, uma pena que o seu primeiro título lançado para a outra geração, PS2, foi extremamente decepcionante. Gráfico feios, jogabilidade muito ruim, e as fases, além de longas, só poderiam ser salvas após completá-las. Mas a Sony Bend caprichou e fez uma tremenda reformulação, voltando ao jogo tradicional, e arrebentando nessa seqüência.

O jogo se passa numa trama um pouco complicada. Gabe agora faz parte de um grupo de ações especiais, que acaba se envolvendo numa briga com meio mundo, entre eles a máfia russa e até mesmo as Nações Unidas. Tanta reviravolta na historia acaba deixando o enredo chato, fazendo você apertar desesperadamente os botões para correr as animações.

A jogabildade é bem fiel aos jogos de ação para o console, como SOCON, 007 From Russai Love, Splinter Cell, entre outros. E não foge nem um pouco, dos seus antecessores para PSOne. O som é bem realista, e interage bem com os cenários. As missões, além de divertidas, tem o seu grau de dificuldade bem definido, conforme o desenrolar do jogo. As primeiras missões são simples e fáceis, e as últimas bem complexas e complicadas, mas nada que faça você desistir do jogo, pelo contrário, cada vez mais prende você ao desafio.

Os gráficos são bem desenhados e não deixam nada a desejar, apenas uma queda de quadros em determinados momentos, geralmente de muitos inimigos e muita ação, mas nada que comprometa. O modo multiplayer é sem dúvida um dos melhores já criados para o console. As fases ajudam no clima de disputa que envolve os adversários, não deixando aquela coisa manjada de ficar num lugar para fazer aos outros de alvos fáceis.

Os inimigos possuem uma boa inteligência artificial, em determinada missão, alguns snipers tornam-se complicados de serem eliminados. Essa inteligência artificial empregada em SF é de bastante agrado, particularmente já perdi o interesse em muitos jogos devido a esse grande problema, inimigos fáceis e burros até demais.Outro ponto negativo do jogo é que quando a coisa começa a esquentar, o jogo acaba. Não que ele acabe sem pé nem cabeça, mas de um modo muito rápido comparado aos outros títulos da série. De repente, por deixar o jogador tão no clima do jogo, ele acaba deixando a impressão de curto.


Syphon Filter é uma boa pedida para os amantes de jogos de tiro e ação, além de agradar aquele que não possuem um gênero especifico, mas que adoram jogos bem elaborados, com um grau de dificuldade bem moderado e razoável.

quarta-feira, 23 de abril de 2008

TOCA 3 - PS2


A Favor:

- Excelente Gráficos

- Enorme variedade de carros, modalidades e pistas.
- Os graus de dificuldade são bem moderados.
- O sons dos carros são bem definidos para cada modelo.


Contra:


- Certos acertos nos carros, não fazem a menor diferença.
- Alguns campeonatos são longos demais e outros bastante c
urtos.
- Comparado com Grand Turismo, o jogo não é tão realista quanto.


Análise:

Quando falamos de jogos de corrida para PS2, o primeiro titulo que vem a nossa mente é Gran Turismo, afinal, é o jogo mais realista do gênero. Mas como nem tudo são flores, uma coisa que peca em GT é o excesso de realismo. Jogadores menos experiente e principalmente, com menos paciência, rapidamente perdem o interesse no jogo, dev
ido as suas intermináveis provas para se obter as carteiras. E depois disso, ainda passam por uma maratona de corridas e mais corridas, para se alcançar prêmios adquirir carros melhores e equipá-los. Daí entramos no assunto TOCA 3.



Você não precisa tirar carteira e tão pouco comprar algum carro, apenas escolher seu modo, o seu tipo de disputa e acelerar fundo. Talvez isso faça com que alguns adeptos da velocidade troquem sua paciência com GT para a praticidade de TOCA 3.




O realismo do jogo não é tão impressionante, às vezes o seu carro bate a km e km por horas e não fica tão danificado. Mas em compensação, os gráficos do jogo além de belos, deixam os carros bem realistas. O som é outra qualidade do jogo, desde o motorzinho do kart, até a potência dos F1. Os impactos também tem um som bem realista, principalmente quando você é envolvido num acidente coletivo.


Quando trata-se de jogabilidade, o jogo também é fantástico, os modelos são bem distintos, ou seja, os carros de rally tem uma boa tração nas 4 rodas, os de formula 1 tem a sua velocidade impressionante, e os de turismo um bom desempenho. Uma pena que, por mais que se possa mexer nos ajustes dos carros, eles quase não fazem diferença.


Contamos com vários modos de jogo, entre eles o Carrer, em que é necessário completar todos os campeonatos de todas as modalidades em 3 níveis de dificuldade diferentes. O problema é que alguns campeonatos, como os de pistas ovais, são curtos demais, e outros como o de Turismo, são gigantesco, podendo levar dias para completá-los.



Outro grande atrativo no jogo, é a competitividade, os adversários ficam cada vez mais difíceis, de acordo com o nível escolhido, em determinado momento da corrida até jogam você para fora da pista.



No fim das contas, TOCA 3 é um prato cheio para os amantes da velocidade, com excelentes gráficos, boa jogabilidade e dificuldade, e agrade principalmente aos mais impacientes ao realismo extremo de GT.

Por Diego Kiss

terça-feira, 22 de abril de 2008

Silent Hill Origins - PS2


A favor :

- Com belos gráficos, Silent Hill Origins faz com que você tire a poeira do seu PS2 e passe longas horas de diversão.
- O som traz um realismo impressionante ao jogo.
- A boa e velha jogabildade da saga Silent Hill, prevalece.
- Uma trama muito bem elaborada.

Contras:

- Se não tiver um mapa, você fica completamente perdido por determinados cenários, que possuem corredores um pouco repetitivos.
- Para os iniciantes, a dificuldade pode desestimular um pouco.
- Travis é lento demais para arremessar objetos que, apesar do tamanho, causam pouco dano.

Análise:

Silent Hill se despe do PS2 com um excelente título, que além de uma história envolvente e que explica bastante coisa da história de Silent Hill, uma jogabilidade que não foge do seu padrão, gráficos belíssimos para a geração PS2 e um som que torna o jogo bastante realista. Gosta de jogos de terror ? Apague as luzes, ligue seu PS2 no seu home theater, espere a noite cair e aventure-se.



Durante a longa vida do Playstation 2, inúmeros jogos lançados tornaram-se clássicos, e sem sombra de dúvida Silent Hill foi um deles. Na época do lançamento do console, um dos mais concorridos títulos era o até então inédito Silent Hill 2. Os anos se passaram e a série merecia uma despedida com chave de ouro, e a Konami soube fazer um bom trabalho.
Para quem acompanha desde o primórdio para PSOne, Silent Hill Origins traz um enredo com boas explicações, principalmente sobre os acontecimentos na estranha cidade. O personagem principal é bem diferente dos seus antecessores, afinal o caminhoneiro Travis cai de pára-quedas na história, ao se deparar com uma casa em chamas, e salvar uma garotinha vitima de um ritual macabro. Esse é o ponto de partida para a aventura.





Durante o jogo, o personagem se depara diversa
s vezes com a pequena Alessa, e quando você menos espera, surgem diálogos antigos que ajudam a explicar o passado sombrio da cidade. O personagem também passa por alguns flashbacks, relembrando um pouco da sua conturbada infância.
Os gráficos do jogo, tratando-se de um titulo para PS2, não deixam a desejar, com um belo efeito de luz e sombra, cenários apesar de um pouco repetitivos, bem desenhados e inimigos bem realistas.


O som aumenta o realismo do jogo, é de arrepiar a trilha sonora, que insiste em aumentar o volume, ao se aproximar de alguma situação perigosa.
A jogabilidade do jogo mantém o seu padrão, com alguns destaques. Dessa vez, o personagem dispõe de uma variedade de itens, entre eles vasos com ácido, marretas, pés de cabra, agulhas, madeiras e até televisões (!!!), isso mesmo, você arremessa uma televisão pifada no seu inimigo. É claro que diante de tantas armas, o jogo perde um pouco da sua realidade, afinal em determinados momentos, o personagem possui em seu arsenal 3 marretas, 4 agulhas, 2 televisões, 1 espingarda, 1 pistola, etc... Já que o arsenal é bem variado, os inimigos também não são nada fáceis comparados aos zumbis de Resident Evil. Não é difícil tomar uma surra de uma simples “enfermeira do inferno”. Além disso, alguns inimigos que até a primeira vista, são apenas chefes, acabam entrando na rotina de confronto durante todo o jogo, como por exemplo, uma bizarra e enorme criatura contorcida que, depois de enfrentá-la dentro do antigo teatro, ela infesta toda cidade.



Os mapas são extremamente necessários para sua evolução no jogo, a cada puzzle encontrado, ele automaticamente é identificado, facilitando assim sua localização, ainda mais tratando-se da constante mudança de plano, em que porta que não se abriam, agora encontram-se abertas, caminhos bloqueados que agora estão livres entre outros.

Tratando de puzzles, nada muito diferente se você está acostumado com jogos desse tipo, principalmente tratando-se de Silent Hill. Basta prestar bastante atenção nos cenários e nas anotações encontradas durante todo o jogo, e um bom conhecimento de inglês. Esse pode ser também um fator contra, caso não esteja acostumado com esse tipo de jogo, ou não tenha tanta paciência para solucioná-los, pois durante o jogo, você se depara com quebra-cabeças como um calendário que necessita de uma data exata, ou de uma máquina de lavar roupas que precisa funcionar seguindo um determinado procedimento, ou até mesmo em analisar para quais paciente você deve receitar determinado comprimido.



Belo trabalho da Konami, fazendo com que aqueles que deixaram de lado seu PS2, e os envolvidos com a nova geração de consoles, passem algumas horas diante desse desafio aterrorizante.

Por Diego Kiss